Os componentes da Câmara Setorial de Logística do Ceará – CTLog, da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE, efetuaram nesta quinta-feira 12 de fevereiro do corrente visita ao CIPP – Complexo Industrial e Portuário do Pecém e a ZPE – Zona de Processamento de Exportação.
O SETCARCE esteve representado pelo Gerente Espedito Róseo Júnior, -2º secretário da CTLog. Estiveram presentes também o Diretor do SETCARCE e da CERAMA TRANSPORTES Marco Massari, o Diretor da REMEX LOGÍSTICA Paulo Roberto Luca, o Diretor da TERMCO LOGÍSTICA Carlos Maia, o Presidente da CTLOG Francisco Lima Matos, e demais componentes da Câmara Temática de Logística.
A visita teve início na administração do Porto, onde o Diretor Valdir da Frota Sampaio apresentou um histórico de sua instalação e os Projetos previstos. Ressaltou o aumento de 40% na movimentação em 2013, em relação ao ano de 2012.
Posteriormente a comitiva dirigiu-se a ZPE – Zona de Processamento de Exportação, onde o Diretor Presidente Cesar Augusto Ribeiro apresentou detalhes da instalação da 1ª ZPE em operação no Brasil.
Vide apresentação clicando no link abaixo:
Porto do Pecém
O Complexo Portuário do Pecém tem como objetivo viabilizar a operação de atividades portuárias e industriais integradas, imprescindíveis ao desenvolvimento de um complexo com características de Porto Industrial. Constituído de dois piers marítimos, sendo um para insumos e produtos siderúrgicos e carga geral e outro para granéis líquidos, em especial óleo cru e derivados de petróleo, iniciou suas operação comerciais em novembro de 2001, sendo inaugurado em março de 2002.
Por se tratar de um terminal “off shore” os piers de atracação estão protegidos da ação das ondas e correntes por um quebra-mar de berma, na forma de “L” com 1.768 m de extensão. Ambos os piers são ligados ao continente por uma ponte rodoviária, que interliga o Pátio de Armazenagem às instalações de atracação de navios. O Complexo opera movimentando matérias primas siderúrgicas, produtos siderúrgicos acabados, fertilizantes e cereais em granel, contêineres e granéis líquidos e gasosos. No ano passado, oito anos após sua inauguração, o porto de São Gonçalo do Amarante movimentou 167 mil TEUS e 3,15 milhões de toneladas, além de receber a atracação de 529 navios. Esses indicadores, comparados ao primeiro ano de operação do terminal, representam cinco vezes mais contêineres, oito vezes mais tonelagem e três vezes mais a quantidade de navios aportados.
Ampliação Com apenas oito anos de operação o Terminal Portuário do Pecém lidera a a exportação de frutas e calçados, e mantém a terceira posição na importação de produtos siderúrgicos, ferro e aço e também na movimentação de algodão. A sua ampliação e a implantação do Terminal de Múltiplo Uso (TMUT), visam atender à crescente movimentação de cargas múltiplas e gerais. A obra esta orçada em R$ 342 milhões e irá consolidar o terminal, cada vez mais, como um porto concentrador de cargas, uma vez que suas instalações físicas permitirão a atracação de navios de grande porte.
Terminal de Regaseificação de GNL Para receber o gás o terminal sofreu adaptações na estrutura do píer 2 que funcionava como terminal de derivados de petróleo. Para a adequação, foram construídas duas plataformas de concreto para elevar a altura do píer em três metros. Também foi feito o reforço na estrutura de atracação e amarração das embarcações, e montadas facilidades para a transferência de GNL entre o berço externo e interno do píer (sistema de tubulações, válvulas e instrumentação), chamado skid central.
Siderúrgica Empreendimento envolvendo o Governo do Estado, o grupo brasileiro Vale do Rio Doce e a coreana DongKuk, a Companhia Siderúrgica do Ceará, a ser instalada no Pecém, receberá US$ 6 bilhões em investimentos. Somente na primeira etapa, produzirá 2,5 milhões de toneladas de placas de aço por ano, podendo ser expandida para 5 milhões. O empreendimento deve gerar cerca de cinco mil empregos na sua operação. A nova unidade terá como matriz energética o carvão mineral e deverá entrar em funcionamento dentro de três anos e meio |
Porto do Pecém O Complexo Portuário do Pecém tem como objetivo viabilizar a operação de atividades portuárias e industriais integradas, imprescindíveis ao desenvolvimento de um complexo com características de Porto Industrial. Constituído de dois piers marítimos, sendo um para insumos e produtos siderúrgicos e carga geral e outro para granéis líquidos, em especial óleo cru e derivados de petróleo, iniciou suas operação comerciais em novembro de 2001, sendo inaugurado em março de 2002.
Por se tratar de um terminal “off shore” os piers de atracação estão protegidos da ação das ondas e correntes por um quebra-mar de berma, na forma de “L” com 1.768 m de extensão. Ambos os piers são ligados ao continente por uma ponte rodoviária, que interliga o Pátio de Armazenagem às instalações de atracação de navios. O Complexo opera movimentando matérias primas siderúrgicas, produtos siderúrgicos acabados, fertilizantes e cereais em granel, contêineres e granéis líquidos e gasosos. No ano passado, oito anos após sua inauguração, o porto de São Gonçalo do Amarante movimentou 167 mil TEUS e 3,15 milhões de toneladas, além de receber a atracação de 529 navios. Esses indicadores, comparados ao primeiro ano de operação do terminal, representam cinco vezes mais contêineres, oito vezes mais tonelagem e três vezes mais a quantidade de navios aportados.
Ampliação Com apenas oito anos de operação o Terminal Portuário do Pecém lidera a a exportação de frutas e calçados, e mantém a terceira posição na importação de produtos siderúrgicos, ferro e aço e também na movimentação de algodão. A sua ampliação e a implantação do Terminal de Múltiplo Uso (TMUT), visam atender à crescente movimentação de cargas múltiplas e gerais. A obra esta orçada em R$ 342 milhões e irá consolidar o terminal, cada vez mais, como um porto concentrador de cargas, uma vez que suas instalações físicas permitirão a atracação de navios de grande porte.
Terminal de Regaseificação de GNL Para receber o gás o terminal sofreu adaptações na estrutura do píer 2 que funcionava como terminal de derivados de petróleo. Para a adequação, foram construídas duas plataformas de concreto para elevar a altura do píer em três metros. Também foi feito o reforço na estrutura de atracação e amarração das embarcações, e montadas facilidades para a transferência de GNL entre o berço externo e interno do píer (sistema de tubulações, válvulas e instrumentação), chamado skid central.
Siderúrgica Empreendimento envolvendo o Governo do Estado, o grupo brasileiro Vale do Rio Doce e a coreana DongKuk, a Companhia Siderúrgica do Ceará, a ser instalada no Pecém, receberá US$ 6 bilhões em investimentos. Somente na primeira etapa, produzirá 2,5 milhões de toneladas de placas de aço por ano, podendo ser expandida para 5 milhões. O empreendimento deve gerar cerca de cinco mil empregos na sua operação. A nova unidade terá como matriz energética o carvão mineral e deverá entrar em funcionamento dentro de três anos e meio |