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Estudo sobre os impactos das exigências da Lei que regulamenta a profissão de motorista sobre os custos das Empresas de Transporte Rodoviário de Carga Fracionada, Lotação ou Grandes Massas e Contêiner.
No dia 17 de junho último, entrou em vigor a Lei 12.619, assinada pela Presidente Dilma Roussef, no dia 02 de maio de 2012, que trata da profissão do motorista, empregado ou autônomo. Seu impacto será sentido tanto nas relações empresa/empregado, como na forma de trabalho dos profissionais autônomos e nos negócios que envolvem o setor de logística, em especial nas atividades de transporte.
O fato é que, com a Lei, todas as operações de transporte sofrerão aumentos significativos e inevitáveis em seus custos por conta da queda na produtividade, redução do número de viagens, aumento da quantidade de veículos, etc.
Além disso, os prazos de entrega, hoje ajustados em contrato ou prometidos comercialmente, devem ser alongados uma vez que a jornada de trabalho do motorista, a partir da entrada em vigor da Lei, passa a ser controlada dentro de limites rígidos e bem definidos e com severas fiscalizações, que na sua maioria irão substituir as antigas práticas.
Em reunião realizada no dia 06 de setembro na ADECE – Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará, a Câmara Temática de Logística do Ceará elegeu seus novos dirigentes para o período 2012/2013.
Presidente: José Lima Matos – representante da FIEC – Federação das Indústrias do Estado do Ceará, 1º secretário: Espedito Róseo Silva Júnior, represente do SETCARCE – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Ceará e 2º secretário: Marco Massari, representante da CERAMA TRANSPORTES LTDA.
A segunda maior vendedora de caminhões do país iniciará a semana com a linha de produção e montagem paralisada. A partir de hoje, cerca de nove mil funcionários da Mercedes-Benz irão ter folga coletiva
Enquanto os incentivos do Governo Federal têm impulsionado as vendas de automóveis de passeio e veículos leves, chegando a atingir patamares recordes de produção, o comércio de caminhões novos no Brasil tem percorrido o caminho inverso.
De janeiro a agosto deste ano, as montadoras reduziram, em quase 40%, a produção de caminhões. O saldo negativo, contabilizado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), aponta para um acumulado de apenas 87,9 mil veículos produzidos no ano. Em 2011, foram 147 mil caminhões.
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