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João Ferreira de Sousa, 59, é caminhoneiro desde 1976. Reveza o carregamento entre refrigerante e cerveja, as cargas mais visadas por assaltantes. Na Quinta-Feira Santa de março de 2012, foi roubado ao passar pelas Centrais de Abastecimento do Ceará (Ceasa), em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Levaram a carga avaliada em cerca de R$ 60 mil. Refém sob a mira de uma arma, João foi solto em Maranguape, também na RMF. Neste caso, caminhão e produtos foram recuperados.
A maior parte da riqueza do Brasil transportada segue pelas estradas. O modal rodoviário é responsável por 52% do transporte de cargas no País, segundo dados do Plano Nacional de Logística e Transportes, do Governo Federal. As perdas com o roubo de carga no Brasil chegou a R$ 960 milhões em 2012, conforme estimativa da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística).
• Acusada de desinformada e por deixar o governo ser surpreendido pelas manifestações de rua, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) se defende. Dirigentes arapongas garantem (em off, claro) que enviam ao Planalto informes que nem sempre contêm boas notícias, por isso não são entregues à presidenta pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). É que ele morreria de medo de Dilma.
Da indústria ao distribuidor, depois, ao varejo. Na cadeia produtiva, há custos com segurança do transporte que são repassados para o consumidor final. Gerenciamento de risco é um termo cada vez mais presente na planilha de custos de diversas cadeias produtivas. O desprendimento em seguros e tecnologias para garantir a entrega do produto impacta em até 5% no preço final ao consumidor, revela o presidente Associação Cearense dos Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Acad), Adailton Pinto Melo.
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