HOMENAGEADOS RENATO MASSARI E RAFAEL LEAL COM O TROFÉU MÉRITO SETCARCE.

 

 

 

Um é cearense, o outro se tornou. Em comum, os dois têm o fato de terem começado a trabalhar bem cedo e de comandarem, cada um, transportadoras importantes, no País, associadas ao Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Ceará. O empresário Rafael Leal iniciou sua vida profissional

aos 16 anos, em 1976, na Empresa Brandão & Cia Ltda, como auxiliar de escritório. Permaneceu nessa função até 1983. Após sua saída, trabalhou em diversos ramos de atividades, como gerente de vendas de veículos, gerente de materiais de construção, supervisor de vendas, ingressando, tempos depois, no ramo de transportes de cargas, área em que permanece até hoje. Em 1991, fundou a sua própria empresa LDB TRANSPORTES DE CARGAS LTDA com 12 filias e atuação em todo o território brasileiro, proporcionando 750 empregos diretos e mais de 2000 indiretos, movimentando 40 mil toneladas de cargas por mês. Em 1998, foi agraciado com o título de Cidadão Canideense pela Câmara de Vereadores de Canindé, no Ceará. Em 2000, adquiriu a fazenda Primavera onde edificou o Haras Primavera com a criação de Cavalos Quarto de Milha. No local, também tem um plantel de mais de 100 animais da melhor qualidade genética do mundo. Já Renato Massari nasceu, em 1939, na região de Parma, Itália. Aos 12 anos, ele não quis mais estudar e seu pai o obrigou a trabalhar, como servente de pedreiro. Aos 13 anos, passou a trabalhar em uma loja de frios. Aos 15, começou a tocar bateria em uma boate à noite. Após sair da loja de frios, trabalhou na boate até seus 25 anos. Em abril de 1964, veio para o Brasil, a convite de um tio, para trabalhar em sua transportadora, em São Paulo.

No mesmo ano, conheceu D. Maria, com quem casou em dezembro de 1966. O casal chegou a Fortaleza em 1967, ano em que o tio de Renato abriu uma filial na cidade para atender a demanda de transporte da Petrobras. Eles tiveram quatro filhos. Entre os anos de 1978 e 1986, desbravou a região amazônica por causa das filiais em Manaus, Porto Velho e Rio Branco. Ele passava 15 dias só viajando nessas regiões. A presença de seu cunhado e braço direito o permitia fazer as viagens prolongadas. Em 1990, Renato decidiu se separar da sociedade com o tio e os primos, ficando com 25% da empresa na época. Em 1991, projetou e começou a construção de rodotrens para o transporte de asfaltos. Atualmente, ele vai diariamente à empresa,  cuidando da longevidade dela, que tem dois de seus filhos na administração.

 

 

 

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Fonte Jornal O Povo.